No Ultimo dia (01) Atendendo orientação importante da sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) órgão pertencente ao terceiro setor. O corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul Alterou a nomenclatura de salva Vidas para Guarda Vidas em todos os trabalhos realizados pelos serviços de segurança aquáticos tanto efetivos quanto Temporários no Estado do RS.
A mudança visa a harmonização dos efetivos civis e militares que realizam a atividade no RS.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GABINETE DO COMANDANTE GERAL

ME 570/GCG/AODC/2017
Porto Alegre, 01 de novembro de 2017.
Do Cmt-G do CBMRS 
Ao Cmt da BM, Cmts de OBMs e Ch da PM3 
Assunto: Mudança da terminologia Salva-Vidas para GUARDA-VIDAS - Ampla Divulgação
1. Ao cumprimentá-lo cordialmente informo que, a contar de 01NOV17, a nomenclatura técnica dos militares e civis temporários que atuam sob comando do CBMRS no serviço de salvamento aquático passa a ser “GUARDA-VIDAS”, em substituição ao termo “Salva-Vidas”.
2. A adequação da nomenclatura visa atender à orientação da “Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático” – SOBRASA, bem como acompanhar o padrão internacional definido pela “International Lifesaving Federation” – ILS, harmonizando o designativo dos militares e dos civis temporários que prestam serviço de segurança aquática em áreas públicas no Estado do RS com os serviços correlatos dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil.
3. Em razão de tratar-se de período de transição e de já haver processo licitatório em andamento, os uniformes utilizados na temporada 2017/18 ainda trarão a inscrição “Salva-Vidas”, porém, toda a documentação operacional e as referências ao serviço deverão ser feitas empregando-se o termo “GUARDA-VIDAS”.
4. A fundamentação da SOBRASA, acolhida pelo CBMRS, demonstra que o emprego do termo “Guarda-Vidas” é mais abrangente, pois a atividade de “guardar” um local pressupõe cuidados preventivos e de reposta relacionados às pessoas e ao próprio ambiente, sendo portanto, mais adequado ao serviço de segurança aquática prestado pelo CBMRS.
5. O termo “salva-vidas”, tecnicamente, é associado aos equipamentos que, efetivamente, salvam vidas, tais como os flutuadores e boias de diversos tipos.
6. Outra questão relevante é o fato de que nem sempre o profissional consegue “salvar” a vida da pessoa em risco, mas sempre consegue “guardar”, no sentido de proteger os usuários do ambiente aquático com ações preventivas, o que consolida a decisão sobre a adoção do termo padronizado pelos demais Corpos de Bombeiros Militares do país.
7. Dessa forma, solicito ampla divulgação do presente documento aos Comandos de Unidade e de Fração de tropa do CBMRS e da Brigada Militar.
Atenciosamente,
CLEBER VALINODO PEREIRA - Cel QOEM
Comandante-Geral do CBMRS
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